domingo, 8 de janeiro de 2012

Nada





Que mundo é este, meu.
Tão sem vida, mortes.
Que expressa dores, cortes.
Os breves caminhos meus

Que infortúnio mostras
Amante da amiga sorte
Que sepulta teu ímpeto amor
Regado com a dor de tua morte

2 comentários:

Anônimo disse...

profundo,encantador
lindo poema,triste, mas lindo
adorei o blog, voltarei sempre

Laysha Vampira disse...

Sempre um prazer estar por aqui.


Beijos sangrentos da vampira Laysha.

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