quarta-feira, 6 de maio de 2009

O quão profundo pode ser a tristeza
Quando esta vem abraçada a uma esperança inexistente
E mesmo totalmente forte em mim
Não consigo impedi-la de se tornar meu próprio ser
E eu de me tornar apenas algo insignificante na arte de sentir
O quão triste pode ser a vida
Quando a felicidade está presente
mas a tristeza onipresente
e está em tudo o que você vê
E assim minha vida torna-se algo onírico
E eu, totalmente onisciente
Ainda não entendo o porque
Será porque meu amor é módico
e sem forças de se sustentar
Mas apesar de minhas desventuras
Meus devaneios um dia irão cessar

2 comentários:

Luiza Mascarenhas disse...

você deve ta mau pra escrever essas coisas, apesar de totalmente sentimentais e tristes, não deixam de ser belas

kerowlaynne disse...

Cara você pertence ao grupo de poeta
em que o mundo em que você vive não se estabelece nesse meio,mas creio que seja suas experiências com a vida,o cotidiano,muitos fatos que ocorrerão durante sua trajetória,na qual aprendeste a encarar de frente e a conviver com mudanças...
bjus pra vc amigo do coração ...
quero ser que nem você qndo eu crescer
rsrs...
kerowlaynne

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